Na dança do tempo, me perco em sombras,
Sonhos distantes, como folhas que tombam.
Caminhos sem rumo, ecos de dor,
Sinto o peso do mundo, e a falta de amor.
Desejos silenciados, uma voz a sussurrar,
"É hora de lutar, é hora de amar."
Mas a névoa me envolve, me impede de ver,
Um futuro brilhante, que eu quero crer.
A vida, um labirinto, onde a esperança se esconde,
Mas em cada passo, a luz ainda responde.
Mesmo quando a noite parece não ter fim,
Um novo amanhecer pode nascer dentro de mim.
Se a dor é pesada, não é o fim do caminho,
Há sempre um propósito, mesmo em meio ao espinho.
E quando a alma clama, é tempo de escutar,
Aline Cruz